Em parceria com o Sesc Juazeiro do Norte, a Faculdade Paraíso do Ceará realizou, no último dia 20, o evento FAP Violeta em alusão à cor temática do mês de junho, para lembrar que é tempo de “Combate à Violência contra o Idoso”. A ação foi desenvolvida pelos coordenadores dos cursos de Marketing, Klênnia Nunes, e de Engenharia de Produção, Glauber Cartaxo, além da parceria com o setor de Recursos Humanos da FAP, já que foi um evento voltado exclusivamente ao público interno da instituição.
A primeira edição do “FAP Violeta” abriu a noite com o “Coral Pintando Sete”, grupo que faz parte do programa TSI, Trabalho Social com Idosos, do Sesc Juazeiro do Norte. O evento ainda contou com a participação do radialista João Hilário, 64 anos, que falou sobre a violência e os abusos sofridos por muitos idosos. O apresentador do “Jornal da Tarde”, veiculado na Rádio FM Padre Cícero, falou sobre sua melhor idade e ainda deu dicas de como continuar ativo nessa fase da vida. “Quanto mais a gente interage com o mundo, menos indefesos nos tornamos. Por isso digo: Sejam ativos!”, incentivou João Hilário.
De acordo com a gerente de Recursos Humanos da FAP, Rosimeire Ribeiro, a ação visa contribuir para conscientizar o público interno da instituição quanto à importância da valorização da pessoa idosa. “Essa é uma geração que já contribuiu bastante para a nossa sociedade, por isso precisamos respeitar nossos idosos”, declara Rosimeire. Para fechar o primeiro de muitos eventos, a advogada e aluna egressa da FAP, Daniela Goulart, que também integra o corpo de funcionários do SESC, apresentou ao público os direitos reservados pelo Estatuto do Idoso e lembrou à plateia que denunciar abusos físicos ou psicológicos pelo Disque 100 é mais do que necessário.
A jornalista e professora de Comunicação da FAP, Monike Feitosa, uma das organizadoras da ação social falou sobre o primeiro “FAP Violeta”. “A FAP tem um perfil educacional diferenciado. Nós gostamos e sentimos necessidade de partilhar conhecimento e respeito à melhor idade. Eu quero viver cem anos, acredito que muita gente quer! Então vamos respeitar para sermos respeitados”, enfatizou a professora Monike.
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